sexta-feira, dezembro 02, 2005

Culturalmente descrente

Toda a gente gosta de dizer com todo um sentimento pátrio puramente artístico e meramente teatral que não devemos negar as raízes. É bom saber de onde vimos, não só para sabermos o nosso destino mas também para conhecermos de que nos orgulhar. Não penso num memorial do orgulho em ser Maçanense, se bem que teria todas as capacidades para se tornar um best seller antes de ser publicado, é sobretudo a História de Maçãs de D.ª Maria. Toda a gente pensa que a sabe alguns andam enganados outros são senhores da verdade, logo, não vejo porque não se juntarem à procura da verdade absoluta. Vamos fomentar a nossa cultura, não podemos continuar estáticos á espera que haja um bem-aventurado, o tempo de D. Sebastião já passou se não queremos ser eliminados pela bomba da desertificação devemos tomar coragem para fazer de Maçãs uma vila melhor.

Porque cada vez mais é necessária a vontade da comunidade para mobilizar a vontade das entidades públicas, mobilizem-se com a ACREDEM apoiem a cultura, o desporto e o associativismo. Porque Maçãs não pode parar sobre o risco de estagnar e permanecer na sombra indefinidamente, não bastam arranjos paisagísticos, há que criar condições para a fixação de pessoas. É preciso acreditar.