Culturalmente descrente
Toda a gente gosta de dizer com todo um sentimento pátrio puramente artístico e meramente teatral que não devemos negar as raízes. É bom saber de onde vimos, não só para sabermos o nosso destino mas também para conhecermos de que nos orgulhar. Não penso num memorial do orgulho
Porque cada vez mais é necessária a vontade da comunidade para mobilizar a vontade das entidades públicas, mobilizem-se com a ACREDEM apoiem a cultura, o desporto e o associativismo. Porque Maçãs não pode parar sobre o risco de estagnar e permanecer na sombra indefinidamente, não bastam arranjos paisagísticos, há que criar condições para a fixação de pessoas. É preciso acreditar.