segunda-feira, novembro 28, 2005

Reflexões eminentes de uma mente demente (2,9923)

Estava debulhando o último resquício de castanhas que apanhei no meu castanheiro quando, em velocidade quase supersónica diga-se, a minha cabeça fez o favor de gritar insistentemente quase que em coro com o meu estômago: - Água-Pé! Água pé! Água pé! Descanso e sossego o espírito arrumando-lhe um penalty de enfiada. E rio à parva feliz da vida porque sei que agora a água-pé já está cozida. Livra!!!