quinta-feira, maio 05, 2005

NÃO

Rapaziada do Conhal :
isto o caso é o seguinte :
entristece-nos, directores deste blog, saber que o chicharo teve de bloquear os comentários dos bloggers, devido à manifesta verborreia de alguns dos seus leitores.
De facto, é uma pena que alguns energúmenos aproveitem o anonimato para desferir ataques pessoais contra o blogger, a sua família e quem mais lhes faça frente.
Isso só demonstra que ainda há muito a fazer neste país, e que o 25 de Abril ainda não é uma realidade efectiva. De facto, há muita gente a precisar de umas lições de democracia, ou, quanto mais não seja, de EDUCAÇÃO.
Ir para um blog criados PELOS OUTROS, dizer mal DOS OUTROS, sem revelar o seu nome mas pondo em causa o DOS OUTROS, criticando o curriculo DOS OUTROS sem mostrar coisa que se veja - é da mais lamentável baixeza intelectual, é próprio de asininos com doença de parkinson em estado terminal.
Há pessoas - melhor dizendo - animais - que são assim - passam a sua vida em função DOS OUTROS. Não constroem, não criam, não fazem, NÃO NADA.
Definem-se pela negativa. Eles NÃO SÃO culpados de nada, eles NÃO sabem nada, eles NÃO nada.
Essa escumalha ranhosa que tem criticado o MSM, dizendo que os maçanenses são uma cambada de bêbedos e de índios, merecem o nosso maior desprezo, mas também as nossas gargalhadas.
Afinal, são seres de tão baixa capacidade neurológica que têm de vir ao blog DOS OUTROS chamar-lhes nomes. Não conseguem falar de si mesmo e da sua terra, por isso falam DOS OUTROS e da terra DOS OUTROS.
NÃO apontam críticas objectivas, não defendem a sua terra com altivez, não propõem medidas. NADA. E se nós nos divertimos com o vosso escoucinhar próprio de bácoros ramelosos, o administrador do Chícharo apostou num projecto sério, em que sempre ouviu toda a gente e nunca censurou ninguém. Criou um espaço de debate único. Reuniu a juventude de Alvaiázere. E o que fizeram algumas dessas alimárias ? Chamar-lhe nomes, ofenderam-no e à família, lançaram suspeitas, gozaram como perdidos.
Mas essa escória, esse estrume que a terra rejeita mas que um dia há-de comer, NÃO nos mais merece mais que isto : o nosso desprezo, o nosso sorriso, e quem sabe mesmo, até compaixão.

NÃO morram perto, que a nossa terra não vos engolirá.