quinta-feira, maio 05, 2005

Discurso á Nação

Mais um dia passa mais umas burrices se vêm e lêem. E muita coisa continua por acontecer. Continuam a aparecer uns matarroanos mouros a tentar infiltrar-se nos nosso dia-a-dia acusando a nossa grande pátria ser composta unicamente de arruaceiros e (no ponto de vista deles) criminosos, quando são os primeiros a cair no insulto e na calúnia, demonstrando a sua arrogância e estupidez. Continuo a afirmar convictamente que essa carrada de ursos é unicamente composta de gente ignorante, mas daqueles ignorantes que tem a certeza (não sei porque) que o seu contributo numa conversa é útil quando o que se passa é totalmente o contrário.

Caros Maçanenses politiquices á parte eu confio no bom senso. Mas não permito que se sirvam de momentos como este para nos atacar abruptamente acusando-nos de favorecimentos que nem chegamos a ter, no fundo já esperávamos por isso. Por muito que custe a crer aos mais distraídos nós fomos os últimos a ter um mercado em condições, nos Palheiros só houve direito a iluminação pública depois de enterrarem uma quantidade exagerada no jardim público de Alvaiázere (ao pé da casa do Sr. Eduardo Marques) e o principal acesso á capital só teve direito a marcas (mesmo que as curvas perigosas estejam a traço descontinuo) á uns meses. O que nos diferencia é esta capacidade de levarmos as coisas com um sorriso pois o bairrismo, que tanto nos caracteriza e inveja causa nos outros, demarca-nos dos outros pois acreditamos mais nas relações humanas do que em mamarrachos de betão.

Nesta altura em que vemos a nossa terra a ser “falada” pelas freguesia do concelho ao qual ainda, repito ainda, e sublinho ainda pertencemos, e em que meia dúzia de burros pensam que queremos ser sede de concelho, quando queremos ser uma nação, peço-vos unicamente que continuem a ser o que costumam ser, a vila mais simpática que conheço, afinal é por todos os motivos aqui referidos que queremos ser uma nação.

Viva Maçãs de D.ª Maria. Viva a nós e… viva a nós

Ahh!!! Perdoem-me os erros ortográficos.