Está para ai alguém????
Diria um conhecido “o problema que se apresenta é que o pneu não adere” para fundamentar o porquê de um acidente justificado com o excesso de velocidade. Ando sempre à caça de explicações, tenho uma vontade apenas catalogada por “estúpida” de saber o porquê da paragem nas obras do saneamento da Relvas, já ouvi de tudo, a melhor delas é a meu ver o facto de o solo estar ainda a consolidar, nada mais estranho. Gosto mais quando me chamam directamente burro. Já dizia o José Mário Branco “consolida filho, consolida”. Eu como ignorante que sou atrevo-me avançar com uma justificação: O Sr. Empreiteiro que tem família em casa (por ou para criar) chegou-se à frente e perguntou pelo Sr. Euro que não estava presente, assim, o Sr. Empreiteiro disse que quando o Sr. Euro voltasse o Sr. Alcatrão apareceria para finalizar o baile que já muito está a durar. Por mim o FMI podia já tomar conta da CMA…mas milagre, RESOLVERAM O PROBLEMA!!!
O MSM, atento como sempre, já há muito pediu a gentileza de quem domina o poder autárquico (alguém do Pé da Serra também serve) para pelo menos, repito, pelo menos, volto a repetir, pelo menos, mudarem o cartaz do Armazém das Cinco Vilas, já não dá para ver nada daquilo que um dia disseram que lá iria acertar. Se o Sr. da Galileia for justo é este ano que aquilo cai para o chão, só espero que não caia em cima de ninguém menos merecedor.
Enquanto a moda do parque eólico dos Ariques vai sumindo, como não poderia deixar de ser, vai aparecendo outra. A fava saiu à Arega, a SEALVE vai meter uns lampiões por lá, a guerra agora é outra, o Titov não baixa as armas, a que concelho pertencem as torres? Figueiró dos Vinhos? Alvaiázere? A disputa será resolvida à moda antiga, linha esticada entre marcos do terreno. Quando se trata de receber dinheiro a consciência ecológica desperta de uma forma!
Termino com uma sugestão. Sendo agora a FAFIPA e o Chicharo bianual fazia-se o mesmo com a CMA, governava quatro anos e metia sabática por mais quatro, se não o publicitassem ninguém dava por ela, poupava-se ao erário público. Mantenho o que disse, vão-se embora, levem saudades que aqui não as deixam, os Maçanenses lembrar-se-ão da facada que foi o IC3, da facada que é o Armazém, da facada que é a estrada para a Várzea, das facadas expostas à entrada da terra d’Al e da praia fluvial que (contam os passarinhos) apanhou mais um chumbo…
Agora vêem ai os Censos, vamos fazer as contas, vamos ver quais as diferenças entre o retrato que vai ser tirado este ano e o de há dez anos, aceitam-se apostas...
Cumps