segunda-feira, outubro 05, 2009

E Maçãs de D. Maria?

A história e os números não mentem: a nossa nação tem o poder de decisão em tudo o que diz respeito aos interesses económicos, sociais, culturais e politicos. Doa a quem doer, a verdade é esta e todos a aceitam a não ser que a inveja os cegue.
Em todos os eventos soubemos provar a nossa dinamica e num passado recente conseguimos capitalizar a nossa uniao ao eleger um filho da terra que muito honradamente nos representou durante anos.
A nossa nação nunca se tornou um gigante adormecido porque sempre procurou mostrar a sua raça, o puro sangue maçanense ou simplesmente um ideal, isto é, o maçanismo.
Como enfrentar este poder das gentes maçanenses?
Nada mais simples....divisão.
Dividir (e/ou controlar) os actores que podem ousar ir mais alem e atacar quem tenha opiniao propria.
Infelizmente esta estrategia inicia-se internamente porque seguindo uma logica tipicamente portuguesa e já agora, parola, as pessoas nao desejam atingir o ponto de quem conseguiu ir mais longe, mas sim que esses nunca tenham saido da cepa torta.
Deste modo, ninguem se pode admirar que muitos maçanenses que muito contribuiram para a sociedade sejam facilmente esquecidos enquanto as novas geraçoes que procuram dar o seu contributo sao rapidamente atacados por meios diversos para ferir a sua credibilidade.
Quem se orgulha disso? sinceramente, não sei. So mentes perversas o poderão explicar e aceitar.
Talvez seja algo genetico ou fruto de experiencias extraterrestres, contudo, quem se verga a este status quo maçanense bem pode estar certo que a politica da terra queimada ira levar a um planeta deserto de pessoas e acima de tudo de ideias.
O orgulho maçanense, perpetuado por geraçoes, irá sanita abaixo e so não se saberá quem puxará o autoclismo.
Saudações maçanenses.