Na ressaca do Lord
Os fogaceiros da festa passaram por mim e com eles levaram o meu fígado para a festa. Embora sem ele não hesitei em participar nas festividades, não fosse eu transformar-me num chicharo, antes quebrar uma perna em sete sítios…Estava um belo arraial, animado, tirando faltarem uns arcos manteve-se tudo como vem sendo habitual. Os meus agradecimentos à Comissão.
Não fossem as eleições tão próximas estranharia a divagação de algumas personagens quiçá míticas no festejo. É mau que só se lembrem de nós nestas alturas mas também é bom que se lembrem que os resultados passam inevitavelmente por cá. Politica aparte, há-de vir o seu tempo, não embarco em conversa de “diz que disse”, sento-me calmamente com o programa eleitoral anterior do regime em vigor devidamente sublinhado e aguardo tropeçar pelos próximos programas, de todos os intervenientes. Interessante é ver que cada vez mais os partidos são como os clubes de futebol no defeso, só trocas entre eles, as pessoas começam a ir com as ideias e não com as cores, é bom sinal. O MSM irá também apresentar o seu programa eleitoral assim que passar a ressaca da festa. Até lá discutimos isso internamente enquanto estamos ligados às máquinas.
Retomando a festa, deixei atrás uma ideia que não explanei com a devida pompa, a ausência de (se não me engano) três arcos. Há falta de motivação, o trabalho é imenso e compreende-se que, em parte pela devida falta de reconhecimento, este comece a ser um cenário a verificar-se cada vez mais. A meu ver poderia ser considerado um concurso para o mais elaborado. Claro que havia de estar sempre sujeito a um orçamento bem definido pela Comissão igual para todos os lugares e resultante do peditório da festa. O objectivo seria espicaçar os participantes e evitar que a tradição volte a cair em desuso. Há sempre algo a fazer e o reconhecimento pelo trabalho é sempre compensatório. Fica a ideia.
A escrita já é longa e a garrafa do soro precisa de ser mudada. Próximas novidades virão até lá continuamos assim, à espreita e a fundo como o Manel “TGV”.
Cumps
Não fossem as eleições tão próximas estranharia a divagação de algumas personagens quiçá míticas no festejo. É mau que só se lembrem de nós nestas alturas mas também é bom que se lembrem que os resultados passam inevitavelmente por cá. Politica aparte, há-de vir o seu tempo, não embarco em conversa de “diz que disse”, sento-me calmamente com o programa eleitoral anterior do regime em vigor devidamente sublinhado e aguardo tropeçar pelos próximos programas, de todos os intervenientes. Interessante é ver que cada vez mais os partidos são como os clubes de futebol no defeso, só trocas entre eles, as pessoas começam a ir com as ideias e não com as cores, é bom sinal. O MSM irá também apresentar o seu programa eleitoral assim que passar a ressaca da festa. Até lá discutimos isso internamente enquanto estamos ligados às máquinas.
Retomando a festa, deixei atrás uma ideia que não explanei com a devida pompa, a ausência de (se não me engano) três arcos. Há falta de motivação, o trabalho é imenso e compreende-se que, em parte pela devida falta de reconhecimento, este comece a ser um cenário a verificar-se cada vez mais. A meu ver poderia ser considerado um concurso para o mais elaborado. Claro que havia de estar sempre sujeito a um orçamento bem definido pela Comissão igual para todos os lugares e resultante do peditório da festa. O objectivo seria espicaçar os participantes e evitar que a tradição volte a cair em desuso. Há sempre algo a fazer e o reconhecimento pelo trabalho é sempre compensatório. Fica a ideia.
A escrita já é longa e a garrafa do soro precisa de ser mudada. Próximas novidades virão até lá continuamos assim, à espreita e a fundo como o Manel “TGV”.
Cumps