sexta-feira, agosto 04, 2006

Nova página web do município da Terra de Al

Com os melhores cumprimentos, o MSM aplaude a renovação feita ao sitio da net dedicado à entidade que provavelmente é a maior empregadora do concelho.
Sitio remodelado, arejado com informação relevante para todos os cidadãos minimamente interessados, embora não exista um link para o nosso blog, mas perdoamos esse previsivel esquecimento.
Sem ironia, diga-se de passagem que está bonito e recomenda-se apesar de, como toda a obra humana, padecer de imperfeições que tentaremos apontar de modo a contribuir para o interesse público.
Ainda escasseiam as noticias sobre diversos tópicos de interesse e nas referencias publicadas em agenda não consta a maior festa do concelho, claro está, o Lord of Aflites, ou para os leigos em maçanismo, a festa do Senhor dos Aflitos, cuja importancia exigia publicidade com um ano de antecedencia.
O arquivo fotográfico está interessante e da nossa parte apenas queremos destacar, por um lado, que a Fonte do Pereiro não é Perreiro (um singelo lapso que não envergonha ninguem) e por outro lado, a nossa alegria pelo reconhecimento do pelourinho de Maças de Dona Maria como o único no concelho enquanto todas as construções semelhantes nas outras localidades são classificadas como cruzeiros, deste modo, o IPPAR já não terá problemas de identificação quando no futuro os sujeitar a obras.
Para facilitar a descoberta de mais falhas e contribuir assim, em nome do interesse publico, para a perfeição da página, basta clicar no titulo do post e imediatamente a vislumbrarão (quem é amigo? um link assim não surge todos os dias e logo livre de impostos) à flor dos olhos.

Só mais uma coisa, o panfleto informativo sobre o que fazer em caso de incêndio é um acesso de inteligencia que peca por ser tardio mas, em todo o caso, só vem por bem e esperamos que mesmo os analfabetos entendam que a protecção da floresta depende do civismo de cada pessoa.

Recomenda-se que o panfleto seja impresso em papel não inflamavel para não servir de acendalha nas mãos de algum incendiário dotado de um sentido de humo demasiado negro e irónico, ou então, no rminimo deviam imprimi-lo em papel reciclado porque também desta maneira se poupariam arvores.